Antes de mais . . .esclarecer o que é a classe 6!
Ora bem, a classe 6 é mais ou menos isto:
Ora bem, a classe 6 é mais ou menos isto:
"A vantagem de ter nascido nos anos 50 é que o século XX estará sempre correndo atrás de nós, em vez de sermos nós a correr atrás dele!" . . . ou como diz Bernard Baruch . . . nunca serei velho. Para mim, a velhice começa 15 anos depois da idade em que estiver.
Por isso, malta, A classe 6 é sempre "aquela máquina" . . .aquela que não tem nada que provar, mas que tem a real consciência que ainda muito para aprender, partilhar e desfrutar. Por isso, animem-se e siga a "Marinha!!!"
.o0//0o.
Depois de quase um mês arredado do pedal, fui hoje dar uma voltinha de bike com a malta amiga, que habitualmente se reune junto à rotunda do Continente.
Pouco depois das 08h30, na agradável companhia do Tó Pinto, João Salavessa, Fernando "Caraíbas" e Bernardino Caldeira, fomos dar uma voltinha asfáltica até à aldeia do Casal das Águas de Verão, onde paramos para tomar a matinal dose de cafeína no café "O Pinta".
Abandonamos a cidade pela Milhã em direção ao Salgueiro do Campo, continuando até à ponte sobre a Ribeira do Tripeiro, onde fletimos à esquerda para o Chão da Vã.
Cruzamos a aldeia e à entrada da aldeia de Camões, cruzamos a ribeira e seguimos para Sarzedas, descendo depois para o Casal das Águas de Verão.
Depois do cafézinho tomado nesta pacata aldeia, tomámos o rumo ao Pereiro, vindo a entroncar na M.546, onde viramos à esquerda para o Cabeço do Infante.
Já com o azimute virado à cidade, passamos os Vilares, descemos ao Rio Ocreza e enfrentamos a dificuldade do dia com a subida à Taberna Seca.
Pelas 11h00 estavamos a entrar na cidade, com uns simpáticos 57 kms, bem animados e descontraídos, na boa companhia desta "rapaziada" já com alguma antiguidade, mas de espírito jovem, que bem sabe que, "na juventude se acumula o saber e na velhice se faz uso dele."
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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