Avançar para o conteúdo principal

"Foz da Ribeira de Alfrívida"

Hoje juntei-me ao Sandro Gama para uma bonita volta de Btt.
O ponto de encontro foi no café "O Petisco", junto à residência do Sandro, pelas 07h30.
Combinamos ir até à foz da ribeira de Alfrívida, um bonito percurso circular, apesar de um pouco exigente.
Abandonamos a cidade depois do cafézinho e pastelinho de nata, no meu caso e entramos nos trilhos no Valongo  rumo aos Maxiais onde chegamos depois de cruzar o Vale Capitão.
Passamos a aldeia e entramos no eucaliptal rumo à M.553, que percorremos durante umas centenas de metros ate às velhas instalações do pavilhão industrial, onde fletimos á direita e subimos às Olelas, ladeando a barragem dos Carmonas.
Descemos para os Cebolais de Cima e depois dumas passagens catitas por algumas quelas da aldeia voltamos à M.553 que seguimos até às primeiras curvas rumos a Alfrívida, onde voltamos a entrar nos trilhos e descer à Ribeira de Alfrívida por uma sequência de belos e enlameados trilhos.
Depois de voltar a cruzar a estrada, encostamos á Ribeira de Alfrívida que seguimos até à sua foz, no Rio Ponsul, com uma bela panorâmica sobre a ponte que dá acesso aos Lentiscais e embarcadouro do "Balcon de Tajo", o barco turistico que faz a ligação entre aquele cais e o de Cedillo.
Depois de um par de fotos descemos mais um pouco e seguimos o Rio Ponsul durante algum tempo, apreciando aquela bela panorâmica, para enfrentarmos depois um par de duras subidas até às velhas ruínas do Garreta.
Dali seguimos para Vale Pousadas, onde paramos no "Café Oliveira" para um par de mini bjecas e repor algumas calorias.
Saímos daquela aldeia em direção a mais um par de dificuldades, com a subida dos Ratinhos e a mais suave para o VG do Mulato.
Ultrapassada mais estes "cabecinhos" foi passear pelos diversos estradões até ao Retaxo, que cruzamos, subindo de novo às Olelas, agora as antenas, para descermos pelas traseiras da unidade hoteleira ali existente, até à ponte sobre a via férrea, que fomos ladeando até ao estaleiro do cruzamento dos Maxiais.
aqui resolvemos regressar à cidade já por asfalto e cruzamos a cidade pela zona industrial até às violetas, onde entramos nas avenidas até á Quinta Pires marques, onde me despedi do Sandro, após 71 kms de puro btt, num percurso circular repleto de bonitos trilhos e espetaculares paisagens, agora vestidas com as bonitas cores de outono.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-