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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2015

"Soalheira"

"Hoje, levantei-me algo indeciso, pois tem andado uma maleita a apoquentar-me o canastro há um par de dias. Acabei por escolher a "ézinha" para um pequeno passeio e resolvi ir tomar o cafézinho da manhã à Soalheira. Abandonei a cidade já depois das 09h00 e pela N.18 fui até à Lardosa, fletindo depois à esquerda para a estrada que segue para o Louriçal do Campo. Aquela panorâmica sobre a barragem da Marateca é sempre uma estampa que merece ser apreciada. Lá mais à frente, voltei à direita pela estradinha que dá ligação à Soalheira pela zona das quintarolas e parei no café do Cravo, onde tomei o cafézinho, calmamente sentado numa mesa da esplanada, com um sol bem soalheiro. Não apetecia sair dali. Cruzei depois a aldeia subindo até ao largo dos bombeiros e sai pelo cruzamento norte, seguindo de novo pela N.18 até à rotunda da Lardosa. Entrei na aldeia e sai pela N.18-7, continuando até aos Escalos de Cima. Continuei depois para os Escalos de Baixo

"Granja de Belgais"

Hoje foi dia de ir passear a fininha. Marcamos encontro para as 9h00 na Rotunda da Racha e resolvemos ir até à Granja de Belgais, um bonito casario em pleno Vale do Rio Ponsul. Abandonamos a cidade em direção a Alcains, pela N.18 e depois de cruzarmos a vila, seguimos para os Escalos de Cima. Com paragem programada para os Escalos de Baixo, lá seguimos até aquela aldeia e efetuamos a paragem para a matinal dose de cafeína no café "O Lanche". Já com a dose cafeínica absorvida, seguimos até ao alto da Monheca, onde fletimos á direita para a estradinha panorâmica que nos levou até Belgais, um bonito local, quase no meio de nenhures, que criou nome com a casa das artes, no tempo da pianista Maria João Pires, passando depois a turismo rural e agora sem o fulgor de outrora, mas ainda sim, um local a visitar. Retomamos ao alto da Monheca pelo mesmo trajeto, agora em sentido inverso, com uma paragem a meio, para observar durante algum tempo uma bonita corsa que so

"Santuário de Nossa Senhora das Neves"

"Depois de uns diazitos "catarrado", como dizem os "nuestros hermanos", tomei hoje coragem e fui dar um parzito de pedaladas até ao ermo Santuário de Nossa Senhora das Neves, de onde guardo gratas recordações da minha infância. Sai de casa já depois das 09h00 e desci ao Rio Ponsul e parei na ponte que cruza o rio para olhar com algum saudosismo para aquelas velhas e abandonadas casas onde outrora o Ti Rodrigues e a Ti Amélia geriam como Casa de Pasto e onde a mata ia comer umas belas migas de peixe, ou apenas peixe frito, ou mesmo uma farinheirita albardada no ovo. Tempos de outrora! Subi depois a Malpica do Tejo e depois de uma passagem por algumas das ruas daquela bonita aldeia, parei no Café Sacul para beber o cafézinho matinal e dar dois dedos de conversa com o Arlindo. Abandonei a aldeia pelo São bento e fui até à Sra das Neves e por ali me entretive um pouco olhando o horizonte e as bonitas paisagens que o compunham. Estava na hora de reg

"O outro lado da Gardunha"

Hoje juntei-me à malta dos "Escalas Abaixo" para uma bela incursão na sempre bela Serra da Gardunha. Pelas 07h30 Fui buscar o David Vila Boa na minha "fragonete" e fomos até à Casa do Guarda de Alcongosta, o ponto de partida e chegada deste fantástico passeio de btt. A malta foi-se juntando pelo caminho e chegamos ao ponto de encontro todos juntos. Estava um friozinho de congelar moleirinhas, mas a rapaziada estava ali para um belo aquecimento, Não pela acumulado altimétrico mas pela camaradagem e companheirismo, pelos bonitos trilhos enriquecidos pelas belas e quentes cores outonais e pelas espetaculares paisagens, maioritariamente sobre a Cova da Beira. Descemos um pouco e pela encosta norte fomos subindo e descendo, até que chegamos à Quinta do Convento, onde paramos para o cafézinho matinal. Antes e numa descida rápida, um dos companheiros teve uma queda aparatosa, felizmente sem consequências e teve que abandonar o grupo, por danos na sua

"Volta vadia pelos Alares"

Ontem foi dia de volta vadia com passagem pelas ruínas da aldeia de Alares, em pleno Parque do Tejo Internacional. Um passeio já idealizado há algum tempo com o Sandro Gama, o meu companheiro nesta aventura, mas que, por este ou por aquele motivo, foi ficando adiado. Fomos iniciar este bonito passeio no Coto dos Correias, uma velha e pequena aldeia, agora enriquecida com o empreendimento de turismo rural "Casa dos Xarês", o nosso ponto de partida e chegada. Depois de recebidos pelo Acácio, familiar do Sandro Gama que gentilmente nos ofereceu o cafézinho matinal, preparamos as bikes e restante material e fizemo-nos aos trilhos. Depois de cruzar a povoação, fletimos à direita e descemos ao vale ainda adormecido e onde o orvalho lhe dava um aspeto algo surreal. Subimos à cumeada e descemos para a aldeia de Soalheiras, que cruzamos sem ver vivalma. Depois de uma boa subida para aquecer bem o corpinho, rumamos às ruínas da aldeia de Alares, cruzando vales emb