Avançar para o conteúdo principal

"Cantos e recantos para pedalar numa boa!!!"

Pelas 07h00 a malta ía-se aproximando da Rotunda da Racha para mais uma voltinha de fim de semana.
Apareceram o António Leandro, Nuno Antunes, Nuno Maia, Nuno Morgado, Paulo Jales e Nuno Eusébio.
Passava um pouco das 07h00 quando abandonamos a cidade em direção à Foz do Giraldo, ao encontro do Hugo Botelho que vinha de Admoço ao nosso encontro.
Encontramo-lo já na subida à Foz do Giraldo, onde chegamos depois de passar pelo Salgueiro do Campo e Lameirinha.
Depois de uma breve paragem para alguns companheiros atestar os bidons de água, seguimos para o Estreito, onde paramos no café/supermercado local, para o cafézinho da manhã.
Dali saímos com o azimute virado a Oleiros, passando por Retaxo, Ameixoeira e Milrico, antes de virarmos à esquerda para as Fozes, junto à entrada para o Açude Pinto, a bonita praia fluvial de Oleiros.
Depois de passar pela pequena aldeola de Fozes, fomos até Bonjardim, onde fletimos à esquerda e um pouco mais à frente à direita em direção à Roda, uma aldeia com alguma história, para mim, de quando a minha "Maria" ali lecionou, há umas dezenas de anos, quando o acesso era um estradão horrível, que tinha que gramar duas vezes por semana, para a ir  levar e buscar. Tempos durinhos!
Chegados à Roda, viramos à esquerda para enfrentar uma durinha subida à Lisga, com passagem pelo Caniçal e o seu terrível e inclinado empedrado. 
Depois da passagem pela Lisga, em sentido descendente e onde uns bons travões fazem sempre jeito, pedalamos alguns kms num constante sobe e desce, antes da adrenalínica e rápida descida ao Pomar.
Subimos à M.548 com os Gualdins à vista e fletimos à direita para as Sarzedas e Cabeço do Infante, onde fizemos nova paragem para uma bebida fresca.
Faltava ainda a subida do Rio Ocreza à Taberna Seca, para completar este bonito circuito de hoje, um pouco mais musculado que o habitual, mas a malta até gosta e com uma ou outra esporádica "resmunguice" lá se faz numa boa e em amena cavaqueira.
Passados os Vilares de Cima e a Taberna Seca, entramos na cidade pelas 12h45, com 110 kms pedalados por bonitos recantos, peculiares aldeias e estradinhas bem panorâmicas, onde é um prazer pedalar.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-