Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2015

"Nisa"

Hoje, peguei na minha "ézinha", saí do meu condado e fui até a condado do vizinho, mais propriamente até Nisa. Nisa é uma bonita vila alentejana, sede de município, caracterizada pelo seu típico alvo casario de faixa colorida a alegrar, numa região de calma e sossego. Tem origens muito antigas, tendo sido já habitada pelo homem desde a época Neolítica, conforme atestam os muitos vestígios neolíticos da região. A povoação ter-se-á desenvolvido a partir de um Castro no cimo do Monte de Nossa Senhora da Graça, tendo sido posteriormente habitada por Romanos, e por eles influenciada. Abandonei a cidade pela variante da Carapalha à N.18, que segui até Vila Velha de Rodão, com passagem por Sarnadas e Coxerro. Praxe é praxe e para não fugir à regra, parei na Bolaria Rodense, para o cafézinho matinal e o já useiro e vezeiro pastelito de nata. Já com o nível de cafeína reposto e gulodice saciada, rumei a Nisa, numa esplêndida manhã para dar mas lúdicas pedaladas,

"Parque Eólico da Gardunha por Ribeira D'Eiras"

"Hoje foi dia de "punição!" Era para ter sido no passado domingo, mas o "caparro" negou-se, com a desculpa de que ainda estava um pouco cansado do dia anterior. Tudo bem! Mas hoje tinha que ser, pois já há um tempinho que estava para lá ir acima e hoje, foi o dia. pelas 07h45 já seguia montado na minha "ézinha" rumo à Milhã, para entrar na N.112 por onde segui até à Portela da Lameira, com passagem pelo Salgueiro do Campo e Lameirinha. Virei à direita e fui até Almaceda, onde parei na padaria local, para o cafezinho matinal e pastelito de nata. Calmamente sorvi aquela pequena dose cafeínica e fui mordiscando o bolinho, enquanto, pensava nas duras rampas que tinha que enfrentar até à central elétrica lá no alto. Atravessei a aldeia pelas suas irregulares ruas empedradas e dei início à subida para o cruzamento do Violeiro. Passei por esta aldeia e por Rochas de Cima, antes de chegar a Ribeira D'Eiras, onde ía começar o meu pequ

"Passeio de Btt ao Martim Branco"

Hoje de manhã, levantei-me à hora habitual e logo me surgiu uma dúvida, vou passear a "santa" ou a "ézinha"! Resolvi sair com a "santa" e dar umas pedaladas campestres. Saí de casa e passei pelas Docas, onde resolvo tomar calmamente o cafezinho matinal no Café Sical, enquanto aguardava a chegada de algum companheiro do pedal. Já estava a definir a minha voltinha campestre, quando apareceram o Álvaro Lourenço e o Pedro Antunes. Eles tomaram o cafezinho e esperamos ainda algum tempo pelo Sérgio Marujo, que hoje trocava a mota pela bicicleta. O Álvaro delineou o passeio de hoje e resolveu ir até à sua terra natal, o Martim Branco. Boa escolha! É sempre agradável uma visita à bonita aldeia de xisto de Martim Branco, que tem vindo a ser requalificada e está cada vez mais "xistosa" e com algumas mais valias, como o restaurante "Xisto Sentido" e alojamento local "Castrum Sentido", onde segundo consta o cabrito

"Pedaladas descontraidas"

Pelas 07h00 abandonei o "vale dos lençóis" e preparei-me para uma voltinha asfáltica, pois o tempo prometia, apesar da rua onde moro se encontrar ainda molhada. Fui buscar a minha "ézinha" e resolvemos dar largas à imaginação e ir em busca de recantos ou passagens agradáveis ao olhar e confortáveis para o espírito que nos move. saímos da cidade pelas 08h00, como habitual, com  passagem pela zona industrial rumámos a Alvaiade com passagem pelas Sarnadas de Rodão. O céu limpo, a ausência de frio e o vento fraco, dava para prever uma bela manhã de pedaladas. Em Alvaiade virei à direita e depois de passar a Sarnadinha fleti de novo à esquerda em direção à Foz do Cobrão. Este acesso a esta peculiar aldeia, decorre por uma bonita e panorâmica estradinha, com uma espetacular panorâmica sobre o Rio Ocreza, Foz da Ribeira do Alvito e as Portas de Valmourão, logo após a passagem pelo Chão das Servas, que acompanhei até á Foz do Cobrão. A entrada na ald