Avançar para o conteúdo principal

"Malpica do Tejo"

Depois da bela betêtada de ontem, em modo vadio e na companhia do Vasco Soares, fui passear a minha "ézinha", agora na companhia do Jorge Palma.
Saímos da cidade pelas 09h00 e fomos até Malpica do Tejo, ma bonita aldeia a dar vistas para o Tejo internacional e da qual guardo algumas histórias da minha juventude.
Descemos ao Rio Ponsul e no cruzamento seguinte, virámos o azimute a Monforte da Beira
Mas a nossa intenção não era ir até Monforte, mas apenas até ao cruzamento do antigo estradão, que liga aquela aldeia a Malpica do Tejo e com uma panorâmica deveras espetacular a rasgar terras de montado e como pano de fundo as serranias espanholas para lá do Rio Tejo, cujo leito curvilíneo delimita a fronteira entre os dois países.
A bonita manhã que hoje se apresentou, convidava a umas pedaladas descontraídas e a absorver toda aquela magnânima paisagem. Aproveitámos para pôr a conversa em dia, enquanto pedalávamos em direção a Malpica do Tejo.
Chegados à aldeia, parámos no Café Sacul, o nosso "poiso" habitual quando por ali passamos. Bebemos o cafezinho matinal e fomos até à Mina, agora um bonito espaço ajardinado para tirarmos uma foto para mais tarde recordar.
Regressámos à cidade, passando de novo pelo Rio Ponsul, agora em sentido inverso.
Uma última paragem na Pastelaria a Ministra para a "abaladiça" e que acabou por nos manter por ali bem refestelados na esplanada conversando e bebericando quase uma hora.
Foram 56 prazenteiros kms, numa bonita manhã solarenga, bem propícia a este nosso salutar e lúdico desporto.
 
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC

Comentários

Mensagens populares deste blogue

"Passeio de Mota pela Galiza"

Mesmo com a meteorologia a contrariar aquilo que poderia ser uma bela viagem à sempre verdejante Galiza, 9 amigos com o gosto lúdico de andar de mota não se demoveram e avançaram para esta bonita aventura por terras "galegas" Com o ponto de inicio no "escritório" do João Nuno para a dose cafeínica da manhã marcada para as 6 horas da manhã, a malta lá foi chegando. Depois dos cumprimentos da praxe e do cafezinho tomado foi hora de partir rumo a Vila Nova de Cerveira, o final deste primeiro dia de aventura. O dia prometia aguentar-se sem chuva e a Guarda foi a primeira cidade que nos viu passar. Sempre em andamento moderado, a nossa pequena caravana lá ia devorando kms por bonitas estradas, algumas com bonitas panorâmicas. Cruzamos imensas aldeias, vilas e cidades, destacando Trancoso, Moimenta da Beira, Armamar, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Parada de Cunhos, Mondim Basto e cabeceiras de Basto, onde paramos para almoçar uma bela &quo

"Rota do Volfrâmio <> Antevisão"

A convite do meu amigo Nuno Diaz, desloquei-me no passado sábado à bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo para marcar um percurso em gps a que chamou "A Rota do Volfrâmio". É um percurso circular inserido em paisagens de extrema beleza e percorrido em trilhos diversificados maioritáriamente ladeando a Ribeira de Bogas e o Rio Zêzere em single tracks de cortar a respiração. Soberbo!!! Como combinado, pelas 07h passei pela Carapalha, onde mora o Nuno, para partirmos na minha "jipose" em direcção à Aldeia de Janeiro de Baixo. Parámos ainda no Orvalho para bebermos o cafézinho matinal e pouco depois lá estávamos nós a estacionar a "jipose" no parque da bonita Praia Fluvial de Janeiro de Baixo. Depois de descarregar as bikes e prepararmos o material, lá abalámos calmamente em amena cavaqueira, guiados pelo mapa topográfico rudimentarmente colocado no "cockpit" da bike do Nuno, pois parte do percurso também era desconhecido para ele, pelo menos a pe

"Açudes da Ribeira da Magueija"

Com o dia a acordar liberto de chuva e com nuvens pouco ameaçadoras, juntei-me ao Jorge Palma, Vasco Soares, António Leandro, Álvaro Lourenço, David Vila Boa e Ruben Cruz na Rotunda da Racha e resolvemos ir tomar o cafezinho matinal ao Cabeço do Infante. Fomos ao encontro do Paulo Jales, que se juntou ao grupo na Avenida da Europa e lá fomos em pedalada descontraída e na conversa dar a nossa voltinha asfáltica. O dia, bastante fresco mas solarengo, convidava mesmo a um bom par de pedaladas. Passámos a taberna Seca e descemos à velha ponte medieval do Rio Ocreza, onde fomos envolvidos por um denso nevoeiro junto ao leito do rio e por um friozinho que se foi dissipando na subida aos Vilares, assim como a neblina, que nos abandonou logo que iniciámos a subida. Passámos por S. Domingos e paramos mais à frente, no Cabeço do Infante para a dose de cafeína da praxe. Dois dedos de conversa e cafezinho tomado, foi o mote para voltarmos às bikes. O David e Ruben separaram-