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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2014

"Até à Foz da Líria"

Hoje, quando acordei, não tinha a certeza de ir pedalar. Só quando espreitei pela janela, verifiquei que, apesar do céu bastante nublado, antevia-se uma manhã de pouca chuva. Lá me juntei ao Álvaro Lourenço, que já me esperava à saída da minha garagem e fomos ter com a rapaziada às Docas. Já ali se encontravam o Nuno Eusébio e o Luís Lourenço. Entretanto chegaram também o Abílio Fidalgo e o Pedro Barroca. Tomámos logo ali o cafezinho matinal e divertimo-nos um pouco com uma das empregadas do café Sical, uma sportinguista de gema, que defende o seu clube com unhas e garras! Deixámos as Docas e descemos a Avenida 1º. de Maio, em direção à Piscina Praia, para passarmos pela Barragem da Talagueira em direção ao Baixo da Maria. Seguimos para o Vale da Cruz e subimos ao estradão junto à A23, para rumarmos às Benquerenças. Andámos entretidos num par de veredas, enlameadas e escorregadias, com passagem pela abandonada aldeia da Azinheira, tomando depois o rumo ao VG do Canto

"Por Penamacor"

Hoje foi dia de voltinha asfáltica, a de fim de semana, onde a rapaziada destas lides ciclísticas, mais calóricas e proteicas, se juntam na Rotunda da Racha. Não para emagrecer e ficar "pr'aí a andar c'mó catano", mas apenas para não engordar e aproveitar um pouco mais, os momentos prazenteiros da vida. Compareceram hoje, além de mim, o Álvaro Lourenço, António Leandro, Nuno Eusébio, Luís Lourenço, Jorge Palma e Nuno Maia. Juntou-se ainda ao grupo, o outro Nuno Maia, o de Alcains, que nos esperou na rotunda à entrada dos Escalos de Cima. A voltinha de hoje, por sugestão do Nuno Maia, até era para ser pela zona do pinhal, contemplando a bonita estradinha de Cambas para o Roqueiro e a sua fantástica panorâmica. Mas, a escuridão que assolava aquela zona e o receio de apanhar uma valente molha, levou-nos a adiá-la para outro dia. Em alternativa, resolvemos ir até Penamacor, pois a acontecer uma chuvada, mais rápido nos poríamos em casa. Abandonámos

"Rei Wamba"

LENDA DO REI WAMBA «Wamba, rei visigodo, fundou o Castelo de Ródão, onde vivia com a sua mulher e filhos. A rainha fugiu, certo dia, para os braços de um rei mouro, o que levou Wamba a procurá-la, disfarçado de mendigo. Ela reconheceu-o, fingiu ser prisioneira do mouro e escondeu o marido no próprio quarto, entregando-o em seguida ao amante. Pediu Wamba à generosidade do inimigo que lhe concedesse tocar pela última vez a sua corna. Os seus companheiros de armas ouvindo-o, acudiram-lhe. Mataram o rei mouro, e trouxeram a rainha para o Castelo de Ródão. Por sugestão do filho mais novo, o castigo dela consistiu em ser precipitada pela íngreme encosta para o Tejo. Ao saber do castigo, a rainha proferiu a sua tripla maldição: Adeus Ródão, adeus Ródão Cercada de muita murta E terra de muita ... Não terás mulheres honradas Nem cavalos regalados Nem padres Coroados!» Diz-se que por onde o corpo rolou nunca mais cresceu mato.» Depois da coça de ontem a engarrafar vinho, hoje

"Ponsul profundo"

Depois da bela voltinha de ontem, por terras raianas, hoje foi dia de Btt. Manhã bonita, solarenga e convidativa a um bom par de pedaladas campestres, agora com a primavera a mostrar porque motivo é a estação mais bonita do ano! Logo ao sair de casa, um contratempo, a minha "Santa" pediu mais uns dias de descanso, com a corrente a começar a fazer os famosos chupões. Voltei atrás, troquei-a pelo "Tanganho" e fui até às Docas, onde já se encontravam o Álvaro Lourenço, o Pedro Antunes, o Agnelo Quelhas, e o Dário Falcão. Quando já estávamos de partida chegou o Pedro Barroca, que nos fez companhia. Como ninguém tinha uma volta definida, sugeri uma voltinha até aos Lentiscais, onde era suposto tomarmos o cafezinho matinal, nas como o Agnelo tinha que estar na cidade pelas 11h00, aceleramos a coisa para os Cebolais de Cima. Abandonámos a cidade já depois das 08h00, descendo a Avenida 1º. de Maio em direção à Decathlon, onde entrámos nos trilhos. Ao