Hoje fui até às Docas ter com a rapaziada da roda grossa.
Compareceram, além de mim, o Vasco Soares, Pedro Roxo, Abílio Fidalgo, Nuno Eusébio e Luís Lourenço.
Resolvemos hoje ir até Malpica do Tejo, aldeia há muito a "desejar" uma nossa visita.
Saímos da cidade pelo single do Quinteiro e pela base do Cabeço de S. Martinho, descemos à N.18-8 para cruzar a Ribeira da Sapateira em direção à Lomba da Velha.
Voltámos à Ribeira da Sapateira, depois de passarmos o Revelhinho e lacompanhámo-la um pouco até ao Monte do Chaveiro, onde de novo a transpusemos, continuando até à ponte sobre o Rio Ponsul.
Subimos ao Monte do Pardal e já na sua extrema, seguimos pela M554 até ao Monte da Farropa.
Entrámos de novo nos trilhos e por estradões entre azinhais, passámos pelo Monte do Malha Pão e Monte do Couto, antes de entrar em Malpica do Tejo, por S. Bento.
Encostámos as bikes junto à porta do Café Sacul e entrámos para degustarmos um petiscozito em "modos" de reposição das calorias já gastas na primeira metade do percurso.
Não necessitámos do "cardápio" e escolhemos chouriça e morcela fritinha, pois para assar demorava um pouco mais de tempo e umas tapas de queijo. E que bom que ele era!
Tudo acompanhadinho com uma litrada de tinto da "box", que até nem era mau, fez-nos esquecer durante um bom bocado, as bikes acantonadas à porta do café
Depois dum bom momento de convívio gastronómico, era tempo de regressar.
Deixámos aldeia e seguimos em direção aos Montes da Balisa, passando pela Boidade e Sarangonheira.
Depois de passar o VG da Balisa descemos à Ribeira da Farropinha, entrando no Monte do Neo.
Ladeámos os Lentiscais e descemos ao Rio Ponsul. Passámos a ponte e um pouco mais à frente, andei em busca dum antigo single track onde já não passava há alguns anos e que cruza o Monte dos Inventos até ao Pereiral.
Ele de fato ainda lá está, mas já não é praticamente ciclável. O mato cresceu e não sendo percorrido por ninguém, já quase desapareceu.
Mas ainda assim, valeu a pena a passagem pelo single, para perceber que já não tem utilidade.
Era uma passagem espetacular, quando ciclável!
Aqui o Pedro Roxo resolveu seguir por alcatrão para tentar chegar um pouco mais cedo a casa.
Do Pereiral descemos ao Ribeiro do Barco e seguimos para o Cabeço do Pico, continuando até à Escudeira. Um bom caroço para digerir bem o petisco.
Depois da passagem pelo Monte do Valongo, entrámos no bairro do mesmo nome, onde me despedi dos companheiros, com exceção do Fidalgo que acompanhei até à Boa Esperança.
Foi um bela jornada de btt com a malta do costume, sempre alegre e divertida, proporcionando sempre animadas manhãs de pedalada.
No final, acabámos a aventura de hoje com 63 kms de btt e com um belo petisco a separar as duas partes do passeio, fazendo com que hoje chegássemos a casa um pouco fora da hora habitual.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Comentários
É com bastante ansiedade que espero fazer parte dum "prato" destes!
Abraço para Todos
Silvério
um Castelo Branco outro na Sertã presenteiam me regularmente com imagens extraordinárias através dos seus passeios BTT.
não comento mas passo por aqui sempre que há uma nova postagem, para me deliciar com os belos recantos que vcs percorrem
abraço