A convite do Nuno Maia, fui hoje pedalar por Orvalho, Silvares e Fundão.
Juntou-se-nos o José Luís e, pelas 07h, partimos em direção ao Orvalho.
Juntou-se-nos o José Luís e, pelas 07h, partimos em direção ao Orvalho.
A manhã apresentava-se fresquinha àquela hora matinal e as pedaladas fluíam com prazer entre conversa desportiva, com o nosso Rui Costa como figura central e algumas larachas, que iam sendo despejadas, aqui ali, sobre este ou aquele tema.
Assim dá gosto pedalar . . . de cabeça levantada!!!
Passámos o Salgueiro do Campo e a tipologia do terreno, favoreceu-nos a pedalada até ao cruzamento para o Chão da Vã, onde excetuando a reta da Esteveira, foi praticamente sempre a subir até ao alto da Foz do Giraldo.
À passagem pela Lameirinha, um olhar de esguelha, serviu para verificar que àquela hora o café ainda se encontrava fechado e que só no Orvalho, poderíamos beber o cafezinho da praxe, por isso, nada de stress e toca a pedalar!
Apesar da longa subida, a conversa foi sempre uma constante e o trio manteve-se sempre junto.
Descemos às Casas da Zebreira e um pouco mais à frente, parámos na fonte do parque de merendas da Ribeira da Volta, para comer algo e atestar bidons.
Seguimos depois até ao Orvalho, onde parámos novamente, agora para a matinal dose de cafeína.
Já aconchegados com aquele composto cafeínico, continuámos a nossa voltinha de hoje em direção à Barroca, com paragem no Miradouro da Sarnadela para apreciar aquela fantástica paisagem sobre o Rio Zêzere, no seu curvilíneo percurso.
Tirada a foto do grupo, seguimos para Silvares e com passagem por Lavacolhos e Souto da Casa, chegámos ao Fundão onde parámos na pastelaria do costume, para mais uma bebida refrescante e no meu caso, para a degustação do pastelito de nata.
Voltámos a atestar bidons na fonte da curva do Hotel Príncipe da Beira e subimos ao alto da serra, para descermos a Alpedrinha, atestando novamente na fonte junto ao cruzamento para Vale de Prazeres, pois aquela é bem mais fresquinha.
Até à Lardosa rodou-se mais rápido e junto à rotunda, despedimo-nos do amigo José Luís e continuámos até à cidade, onde chegámos pelas 13h15, com 140 kms pedalados num bonito e panorâmico percurso, que já há bastante tempo não fazia.
Boa companhia, boas pedaladas e uma boa envolvente paisagística, valeram bem a pena ter abandonado um pouco mais cedo o "vale dos lençóis."
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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