Conforme combinado, tive hoje a excelente companhia do Vasco Soares e fomos dar uma das minhas voltas vadias, para outro quintal e "esticar" as rodas das nossas bikes até à Ribeira de Alpreade e espetacular Quinta da Várzea, ziguezagueando por montes e cabeços, ladeando charcas e barragens, inseridas numa bonita envolvente panorâmica.
Saímos da cidade (Rotunda da Racha) pouco depois das 08h e rumámos à Quelha dos Desembargadores, cruzando seguidamente o Alagão para o Curral do Prego, com passagem pela pista de aviação já quase concluída.
Seguiu-se o Monte Brito e Vinha do Marco, para entrarmos nos Escalos de Baixo, onde tomámos a matinal dose de cafeína, no café "O Fontanário".
Mais recompostos e ávidos de um bom par de pedaladas, contornámos a aldeia pela zona das hortas, para alguns kms mais à frente entramos nos Escalos de Cima.
Passámos junto ao cemitério e tomámos o rumo à Lousa, onde voltámos a parar, num café local, para tomar a minha medicação.
Íriamos agora abandonar as zonas habitacionais e embrenharmo-nos no campo em busca de aventura e divertimento.
Passámos pelas Terras da Navancha e descemos aos Muros onde pretendia mostrar ao Vasco a bonita barragem do Vale de Ronções.
Depois da usual fotografia, lá convencemos umas quantas vacas a cerder-nos a passagem, pois queríamos ir para a Quinta das Mandanhas.
Bonito local, com btt feito pelos trilhos do gado vacum, onde deambulámos, passando pelas Bicas em direção às casas do Berrão.
Daqui, descemos à Ribeira de Alpreade e depois de passarmos por uma das barragens da Quinta da Várzea, chegámos ao monumental arraial, outrora cheio de vida e agora dormitório do gado.
Cruzámos a N.233 e seguimos para a Nave Carvalho e subimos à Nesvelha, para descermos seguidamente a S. Simão.
Por ali pedalámos nuns trilhos bem catitas e pelos Lagares, subimos à Tapada dos Gralhais e Penedos de Ferro.
Com a Aldeia da Mata à vista, virámos-lhe as costas e rumámos de novo aos Escalos de Baixo, com passagem pelo Vale da Silveira.
Aqui, entrámos no Café o Lanche, onde saciámos a sede com uma bebida, ou melhor, duas bebidas frescas e eu aproveitei para comer algo mais sólido, pois o calor já apertava e eu não gosto lá muito do homem da marreta e muito menos que me apanhe distraído, por falta de hidratação, ou alimentação.
Quer sejam com a "anorética", quer com a mais "volumosa", mas, como te deves ter apercebido, sem "espinhas" nem "especiarias". Simplesmente pedalar e desfrutar a aventura . . . seja ela pequena, grande, ou assim assim!!!
Fiquem bem.
Vemo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Cruzámos a N.233 e seguimos para a Nave Carvalho e subimos à Nesvelha, para descermos seguidamente a S. Simão.
Por ali pedalámos nuns trilhos bem catitas e pelos Lagares, subimos à Tapada dos Gralhais e Penedos de Ferro.
Com a Aldeia da Mata à vista, virámos-lhe as costas e rumámos de novo aos Escalos de Baixo, com passagem pelo Vale da Silveira.
Aqui, entrámos no Café o Lanche, onde saciámos a sede com uma bebida, ou melhor, duas bebidas frescas e eu aproveitei para comer algo mais sólido, pois o calor já apertava e eu não gosto lá muito do homem da marreta e muito menos que me apanhe distraído, por falta de hidratação, ou alimentação.
Saímos da aldeia para a zona da Balorca e pela Fonte Santa, Capa Rota e Garalheira, chegámos à cidade, após 76 kms de bons momentos de Btt, umas quantas horas de divertimento e aventura, numa bela manhã para pedalar e desfrutar deste nosso bonito desporto.
Ao Vasco Soares, um sentido agradecimento pela excelente companhia e fica prometido novas aventuras.Quer sejam com a "anorética", quer com a mais "volumosa", mas, como te deves ter apercebido, sem "espinhas" nem "especiarias". Simplesmente pedalar e desfrutar a aventura . . . seja ela pequena, grande, ou assim assim!!!
Fiquem bem.
Vemo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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