Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2013

"Ingarnal"

Hoje, lá consegui levar o Jorge Palma a visitar o Ingarnal. O Vasco Soares também nos acompanhou e quando estávamos já de partida do nosso "cais" habitual, a Rotunda da Racha, apareceu o Luís Lourenço que ia dar uma voltinha suave até ao meio da manhã. Acompanhou-nos até ao cruzamento para o Chão da Vã, despedindo-se da rapaziada e rumando a outras paragens. Nós, continuámos e subimos à Lameirinha e na Portela da Lameira seguimos para Almaceda. Parámos na Padaria/Pastelaria e ali injetámos via oral a matinal dose de cafeína acompanhada do respetivo pastelinho de nata. Dois dedos de conversa e faltava agora desmistificar a pouco conhecida subida ao Ingarnal, que alguns infernizaram com grandes pendentes virtuais. aqueles cinco kms de subida não ultrapassam os 10%, sendo a maioria entre os 6% e os 8%. Apenas aquele terrível km e meio que vai da povoação ao Cabeço Sobreira, não baixa dos 13% e vai até aos 17%. Lá saímos da Pastelaria para enfrentar aquela b

"Portas de Rodão"

Portas de Ródão As “Portas do Ródão” constituem o ex-libris natural de Vila Velha de Ródão, onde o Tejo, o mais importante rio da Península Ibérica, corre entrincheirado, submisso, entre gigantes quartzíticos pré-históricos. Em via de Classificação a Monumento Natural, pelos seus valores geológicos (garganta epigénica do Ródão), paisagísticos (Serra das Talhadas, sítio Natura 2000), arqueológicos (Conhal do Arneiro e Foz do Enxarrique, em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público), históricos (conjunto do Castelo do Ródão, classificado como Imóvel de Interesse Público) e biológicos (flora autóctone - zimbro e avifauna). Na companhia do Jorge Palma, meu parceiro habitual das voltinhas com as "fininhas", fomos hoje dar uma espreitadela ao espetacular Monumento Natural das Portas de Rodão, que apesar de o ver amiudadas vezes, nunca me canso de o admirar. Para não ser um passeio direto, resolvemos fazer uma volta circular, rumando inicialmente até ao Rio 

" A passear pela Orca"

Hoje fui juntar-me à rapaziada do Continente para mais uma voltinha cicloturistica cá pelo nosso cantinho. A saída foi pouco depois das 08 h, como é habitual e hoje com um grupo de cinco elementos: Eu, o Fernando (Caraíbas), o Tó Pinto, o João Salavessa e o Ti João, que nos aguardava no cruzamento para os Escalos de Baixo, no final da reta do Lanço Grande. As voltinhas deste grupo sempre agradáveis para quem gosta de uma voltinha calma e descontraída e normalmente, com quilometragem a condizer. Hoje, a ideia era ir tomar o cafezinho matinal ao Café do "Ti Zé Brito" e lá fomos nós, pedalando e "palrando" passando pelos Escalos de Baixo, S. Gens, e S. Miguel d'Acha e como combinado, parámos no dito café para repor os níveis cafeínicos. Viragem à esquerda, agora com o azimute voltado à Lardosa, por uma estrada com um piso muito mais agradável, depois de requalificada. Uma mais valia para nós cicloturistas, pois é uma boa alternativa para as nossas volti

"Rota do Açor"

Curta, dura e fantástica! É assim que adjetivo esta nossa pequena aventura. Pequena na quilometragem, dura pelas pendentes que tivemos que vencer e fantástica, por toda aquela envolvente paisagística que nos deleitou, pelos fantásticos trilhos e single tracks a jorrar adrenalina e sobretudo, pela visita a duas espetaculares aldeias . . . bem serranas, bem portuguesas e situadas cá bem no nosso interior tão esquecido da classe política. Piódão e Foz da Égua! Como sempre tenho feito, partilho estas minhas pequenas aventuras lúdicas com os amigos que me queiram acompanhar e que também eles partilhem esta forma de pedalar. E quando digo pedalar . . . refiro-me a pedalar, parar para conversar, tirar fotos, visitar este ou aquele local, beber umas bjecas, ou se quiserem, umas garrafinhas de nesquik . . . a seco, ou acompanhadas dum petiscozinho e sem limite de horário. Sem stress . . . numa boa!!! Logo . . . as médias horárias ficam comprometidas, os acumulados deixam de ter va