Hoje, na companhia do Jorge Palma e do Nuno Maia fomos dar a nossa voltinha asfáltica de fim de semana.
Planeámos inicialmente ir até Vale de Prazeres e regressar pela N.18, aos fins de semana com trânsito normal.
Em S. Miguel, parámos na Pastelaria junto ao cruzamento para a Orca para o cafezinho matinal e respetivo bolinho. Um acrescento calórico que eu e o Jorge já quase não dispensamos.
Estávamos entretidos com aquele pequeno repasto, quando na estrada em frente passa a malta que habitualmente se junta no Continente.
O Silvério que os acompanhava, foi dar uma espreitadela e cumprimentar-nos, informando-nos de que iam até à Aldeia de Santa Margarida.
Pois claro, este fim de semana é a festa das flores naquela aldeia.
Resolvemos ir até lá.
Acabámos o "pequeno almoço" e fomos até à aldeia.
À entrada da mesma a azáfama na montagem das bancas era ainda notória.
Percorremos algumas das ruelas, todas elas enfeitadas de flores artificiais com bonitos contrastes coloridos.
Quando chegámos junto à igreja matriz, lá estava o grupo do Continente em sessão fotográfica.
Cumprimentámo-nos e resolvemos acompanhar o grupo até à cidade.
Gostei de ver no Grupo o amigo Zé da Mata e o já habitual Ti João dos Escalos, o ex-libris daquele grupo.
Dois "Dinossauros" do cicloturismo na região.
O Zé da Mata já bem entrosado no grupo e não restará muito tempo a que volte ao seio do cicloturismo de lazer, com a malta com quem já partilhou muitos kms.
A rapaziada ia animada e "a grupeta" conversava sobre temas dispersos, não faltando o anedotário da praxe, quase sempre iniciado pelo Fernando do "Califa".
Pedalando e conversando, lá fomos passando pelas Martianas, Orca, Zebras (czt), Vale da Torre e Lardosa, onde virámos o azimute de novo aos Escalos de Cima, por a rua principal andar em obras.
Nos Escalos de Baixo deixamos o Ti João e até à cidade foi um instantinho.
Acabaram por ser 85 kms descontraídos e divertidos kms, na companhia de alguns amigos com quem já não pedalava há algum tempo, destacando o meu amigo Zé da Mata, que gostei bastante de
ver integrado no grupo e com quem em tempos idos, já partilhei milhares de kms.
Parámos no Café Lusitano para uma bebida refrescante antes do banhinho retemperador e do reconfortante almocinho.
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
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