Ali compareceram o José Luís, o Pedro Antunes, o João Caetano, o Dário Falcão, o João Afonso, o Silvério Correia e eu.
Como o percurso de hoje não contemplava a passagem por aldeias, tomámos ali mesmo, nas Docas, o cafézinho da manhã.
Era minha intenção, para hoje, fazer um "testezito" cá ao "cortiço" depois da "maleita" que me tem apoquentado e arrastei a rapaziada para um percurso um pouco mais "hard". Mas eu sei que eles de vez em quando lá dão uma "refiladelazita", mas no fundo até gostam!
Fomos então até ao Vale do Ponsul, por um percurso um pouco diferente das habituais rotas betêtistas.
Rumámos aos Maxiais, pelo Vale dos Gagos e descemos à Ribeira da Paiteira, que cruzámos e onde sucedeu o primeiro contratempo do dia. O João Caetano fez um pequeno rasgão no pneu traseiro da sua bike.
Resolvemos o problema com um reforço de câmara de ar que eu transportava no camelbag e seguimos viagem.
Os kms seguintes foram um constante sobe e desce, até que descemos à Ribeira da Pipa, com a malta a descarregar adrenalina por ali a baixo.
Uma pequena paragem para reagrupar e tomar fôlego para o par de "paredes" que seguidamente enfrentámos . . . curtinhas mas boas!!!
Descemos ao Vale do Monte do Canafixal e depois de cruzarmos a Barroca da Castanheira, tornámos a enfrentar um trio de duras rampas até à cumeada.
Voltámos a descer, agora para a Borralheira e rápidamente chegámos ao Monte do Chaveiro.
Passámos a Ribeira da Sapateira e após cruzar a N.18-1 entrámos no estradão do Monte da Ponte.
Depois de passar o Pontão da Ribeira do Cagavaio parti a corrente da minha "Santa".
Lá meti um link na corrente e seguimos viagem.
Já antes, tinha sido necessário meter um taco no pneu traseiro da bike do José Luís. Problemas que a malta foi resolvendo, com o João Caetano como mecânico de serviço. Sempre prestável! . Bem haja companheiro!
Pelo estradão, passámos pelos Montes Jambum, Pinares e Sordo e e na cumeada da nova plantação, seguimos em direção a Rio Ponsul, onde chegámos após atravessarmos a Ribeira dos Cágados.
Ali parámos um pouco para comer algo sólido e tirar a foto de grupo.
Subimos à Malhada Velha, onde nos depedimos do Pedro e do Dário, com horário mais apertado e seguimos para a Barragem das Casas, uma pequena bacia hidrográfica, ali no meio de nenhures.
Mas, desta vez ninguém parou para a habitual foto. A lama era tanta, que ninguém queria parar. Foi uma "linda dança" até ao estradão que nos levou à Casa do Estrêlo.
Subimos pela meia encosta por uma curva de nivel e chegados ao estradão principal, lá fomos subindo até ao cruzamento dos estradões que vêm do Montes do Pombal e da Granja.
Descemos um pouco para entrarmos no caminho para as Queijeiras do Monte da Rebouça e passando pela barragem e novos olivais, entrámos finalmente no Recinto da Sra de Mércules.
Já estávamos às portas da cidade.
Pelas 12h30 despedimo-nos, à entrada do Bairro da Boa Esperança, após 45 divertidos e um pouco duros kms de Btt.
As previsões meteorológicas não falharam e o tempo manteve-se chuvoso durante toda a manhã, com aquele aguaceiro que a malta costuma denominar de "molha parvos".
Uma boa molha, o fatinho bem sujinho e a bike . . . bem da bike nem falo. Para retirar toda aquela sujidade vai ter muita mão de obra.
Bons companheiros, muita diversão e uma manhã plena de btt.
Para a rapaziada das digitais, isto hoje não foi lá grande coisa. Não era um bom dia para a foto, ainda assim, lá fomos tentando registar alguns bons momentos.
Vêmo-nos nos trilhos, ou fora deles.
AC
Comentários
Sou um assíduo visitante da sua página, pois sempre fui um amante da natureza e as vossas pedaladas dão nos a possibilidade de reconhecer lugares por onde já passei
Tenho deixado alguns comentários mas geralmente não aparecem publicados.
Tambem não interessa o que interessa mesmo é ter conhecimento deles
Um abraço e a continuação de boas pedaladas
Os seus comentários são por mim bstante apreciados e não houve um único que não fosse publicado no post respetivo.
Abraço
AC