Quando hoje, cheguei ao parque de estacionamento do Continente, já 5 companheiros ali se encontravam perfilados em pose, tipo militar.
Depois de cumprimentar a malta, esperámos ainda algum tempo e mais três se juntaram ao grupo.
Hoje definiu-se ir fazer uma visita ao Fratel e eu, Joaquim Cabarrão, Fernando, Joaquim, Jorge Palma, Filipe, Marco, Leandro e o miudo da Carapalha, cujo nome agora não recordo, lá partimos para a tirada de hoje.
Passada a zona industrial, o andamento aumentou substancialmente e assim se manteve até final.
Seguimos por Sarnadas e Alvaiade, onde surgiu a primeira dificuldade do dia, a subida para o alto de Perdigão.
Passada a localidade, continuámos até ao Fratel, onde desta vez parámos no café junto à igreja, para a "cafézada" matinal. Acho que quase toda a rapaziada ficou com um amargo na boca, derivado à má qualidade do café, ou apenas porque estava queimado. Mas lá que sabia mal, sabia!!!
No regresso, variámos um pouco e tomámos a direcção de Vilas Ruivas. E que bem soube aquela descida ao ribeiro, mas a subida, essa, já custou mais um pouco e manteve-se práticamente até ao cruzamento para o Castelo do Rei Wamba.
Nova descida para a ponte sobre o Rio Tejo, já em Vila Velha de Rodão, que cruzámos, para do outro lado, atestarmos os bidons com a boa àgua da fonte ai existente.
Desta vez, não houve paragem na padaria, em Vila Velha e, a malta, sempre bem "mexida", fez a subida às Sarnadas sempre num bom ritmo.
Mais uma bebida fresquinha nas bombas e Castelo Branco, era já o próximo objectivo, onde chegámos ainda antes das 12h00, com 83 kms pedalados numa manhã, onde o calor já abrazava, obrigando a malta a "beijar" mais vezes o bidon da água.
Sábado, lá estarei novamente, para mais uma voltinha!!!
Fiquem bem.
Vêmo-nos nos trilhos
. . . ou fora deles.
AC
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