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"Passeio de Mota à Serra da Lousã"

"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela." (Albert Einstein) Dia apetecível para andar de mota, com algum vento trapalhão durante a manhã, mas que em nada beliscou este esplêndido dia de passeio co amigos. Com concentração marcada para as 08h30 na Padaria do Montalvão, apareceram o José Correia, Rafa Riscado, Carlos Marques e Paulo Santos. Depois do cafezinho tomado acompanhado de dois dedos de conversa, fizemo-nos à estrada, rumo a Pampilhosa da Serra, onde estava programada a primeira paragem. Estacionamos as motas no estacionamento do Pavilhão Municipal e demos um pequeno giro pelo Jardim da Praça do Regionalismo e Praia Fluvial, indo depois comer algo à pastelaria padaria no beco defronte do jardim Abandonamos aquela bonita vila, não sem antes efetuarmos uma pequena paragem no Miradouro do Calvário, com uma ampla visão sobre aquela vila tipicamente serra, cruzada pel
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"Trilho das Bufareiras e Penedo Furado"

"Às vezes ouço passar o vento; e só de o ouvir passar, vale a pena ter nascido" (Fernando Pessoa) Numa espécie de homenagem ao primeiro dia de primavera, que se apresentou como tal, solarengo e luminoso, fui mais a minha "Maria" fazer um pequeno passeio pedestre, ali para os lados de Vila de Rei. Saímos de casa já com os ponteiros do relógio a aproximarem-se das 09h00 e fomos até à Padaria do Montalvão, onde tomei a matinal dose de cafeína. Seguimos depois para a Praia Fluvial do Penedo Furado, para caminharmos um pouco pelo Trilho das Bufareiras e percorrer os recém inaugurados passadiços do Penedo Furado. Já a manhã ia a meio quando iniciamos a nossa caminhada, que teve inicio na Praia Fluvial, seguindo durante umas centenas de metros a Ribeira de Codes, pelos novos passadiços, até ao pequeno ribeiro da zona das cascatas. São 532 metros lineares, que trazem ainda mais beleza ao local e facilitam o acesso às cascatas. Terminada a passagem p

"Volta vadia de mota à Serra do Candêdo"

"Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, e não perguntar o que se ignora." (Sao Beda) Com estes últimos dias bonitos e solarengos há que aproveitar para fazer o que se gosta, e neste caso, dar uma voltinha de mota, em busca de cantos e recantos que me animam a alma e libertam a mente. Saí cedo, pelas 07h00 e depois de abastecer a mota na REPSOL da Reta do Lanço Grande, fiz-me à estrada rumo à cidade da Guarda pela N.18. Entrei na N.221 e fui até Pinhel, uma das mais antigas localidades portuguesas, onde se destaca o seu guardião o seu bonito castelo, um belo exemplo da singular arquitetura manuelina em Portugal. Ainda pela N.221, deliciei-me com a bela estrada curvilínea que cruza um dos mais bonitos Vales do Côa, rumo a Figueira de Castelo Rodrigo. Agora na N.222, passei Almendra e Castelo Melhor para descer à foz do Rio Côa, onde este espraia a suas águas no Rio Douro. Depois de uma paragem